27 fevereiro 2015

Xi! Luxa é denunciado por "esquema"

Publicamos, na última semana, que o treinador do Flamengo, V(W)anderlei(y) Luxemburgo, orquestrou esquema de desvio de atletas do clube, disfarçado de “parceria” com o ASA de Arapiraca, que tem como um dos gestores Rogério Siqueira, seu parceiro de baralho (veja aqui).

No “troca-troca” de jogadores, o atleta Thallyson, que foi titular em apenas oito das dezoito partidas do ASA na Série C, chegou ao rubronegro, que enviou à Alagoas duas de suas promessas, Darlan e Caio Quiroga.

Alguns detalhes (oficiais) da transação, são, porém, absolutamente obscuros.

O ASA alega ter liberado gratuitamente o jogador, após término do contrato, em janeiro, mesmo tendo, anteriormente, se negado a vendê-lo e emprestá-lo (ao Campinense).

Enquanto isso, o Flamengo diz ter contratado o jogador por empréstimo, apesar do atleta, desde o início do ano, não possuir mais vínculo algum com o ASA.

A VERDADE

Acertado com o parceiro de baralho, Rogério Siqueira, o treinador V(W)anderlei(y) Luxemburgo utilizou-se de seu preposto, Marcio Silva do Carmo, o “Marcio da Kelme”, para sacramentar as transações no ASA de Arapiraca.

Escolhido o jogador (Thalysson), Marcio entrou em contato com o empresário Carlos Leite, explicando a operação (valorização com utilização do Flamengo), no intuito de convencê-lo a pagar R$ 500 mil ao dirigente da equipe nordestina, para que este facilitasse o negócio, deixando o contrato do atleta encerrar, evitando, assim, qualquer ressarcimento ao clube.

E assim aconteceu.

Ou seja, mesmo com o jogador liberado contratualmente para assinar com qualquer equipe, em vez de oferecê-lo ao Flamengo, Luxa procurou primeiro um intermediário, para que este, em condições diferentes, colocasse o atleta no rubronegro, que acabou por assinar contrato até janeiro de 2016.

A grande dúvida é: sem vínculo com o ASA, quem aparece no contrato de empréstimo do atleta para o Flamengo?

O caso veio à tona, no ambiente dos empresários, após áspera discussão entre Carlos Leite e Marcio da Kelme, no restaurante FRATELLO (reduto famoso de encontro dos intermediários), em que o “laranja” de Luxemburgo quase chegou às vias de fato para cobrar pendência de R$ 50 mil, correspondentes a 10% do negócio inicial. Fonte: Blog do Paulinho

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