Kleber Leite, ex-presidente do Flamengo, segue com a “língua afiada” em seu blog. Desta vez, ele criticou o ex-vice de futebol rubro-negro Wallim Vasconcellos por não ter contratado o meia Paulo Henrique Ganso.
Segundo Kleber, o jogador do São Paulo foi oferecido ao Rubro-negro por empréstimo, mas Wallim o rejeitou por ele não ter o “espírito rubro-negro”.
“Esta informação, foi apurada junto a importante ex-presidente de clube, hoje envolvido no mundo dos negócios internacionais do futebol. Fonte, de zero a dez, 10!!!
A notícia da conta de que, em determinado momento em que São Paulo e Paulo Henrique Ganso estavam estremecidos, representante da empresa que detém os direitos econômicos do jogador procurou o então vice-presidente de futebol do Flamengo, Wallim Vasconcelos e, propôs colocar o jogador por empréstimo no clube. Não demorou muito para receber a resposta. Um sonoro…NÃO!!!
O argumento: O estilo do jogador não se encaixava no espírito rubro-negro. O meu informante não conseguiu apurar, se foi uma decisão isolada do vice-presidente de futebol ou, se foi ele apenas o porta voz do treinador ou, da comissão técnica”, escreveu Kleber em seu blog nesta sexta-feira.
Kleber tem usado o blog para dar informações e palpites. Na quinta-feira, ele revelou um plano financeiro do Flamengo para contratar o atacante Robinho, do Milan.
Apesar de não ter cargo na diretoria, o ex-dirigente segue influente dentro do clube. Como Wallim também tem a sua influência, uma crise política pode ter sido criada com as críticas de Kleber.
Em outro post desta sexta-feira, Kleber falou sobre Vanderlei Luxemburgo. Ele diz que o treinador acumulará a função de vice de futebol.
"Ontem, quando coloquei que Vanderlei Luxemburgo acumularia as funções de treinador e vice-de- futebol, houve quem entendesse que fosse de direito, isto é, que iria ser realmente nomeado para exercer a função de vice-de-futebol.
Claro que não.
Como a cadeira está vaga e, Vanderlei, por índole, adora este tipo de cadeira e, tem competência para ali sentar, fiz a colocação por conta do “de fato” e, não do “de direito”", escreveu. Fonte: Extra Globo
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