08 agosto 2014

FLAMENGO ENXERGA MERCADO UCRANIANO COMO SOLUÇÃO PARA SE REFORÇAR

A diretoria do Flamengo vem sendo pressionada por Vanderlei Luxemburgo para contratar reforços antes do dia 14, quando chega ao fim o período de transferências internacionais. O diretor de futebol Felipe Ximenes segue fazendo contatos pela América do Sul, mas sem muito sucesso. 

Após o insucesso na tentativa de ter Robinho, os dirigentes flamenguistas tentam encontrar uma luz no fim do túnel para agradar à comnissão técnica e aos torcedores, insatisfeitos com a lanterna no Campeonato Brasileiro e o risco de rebaixamento. Esta luz pode ser o futebol ucraniano. Essa semana a diretoria começou a intensificar e até abriu negociações com alguns jogadores brasileiros que atuam na Ucrânia. O país vive risco de guerra por conta de movimentos separatistas e alguns atletas estariam receosos com o conflito. O meia Diego Souza, por exemplo, foi procurado. Ele está no Brasil fazendo tratamento e não se apresentou ao Metalist.

O meia está ouvindo algumas propostas, inclusive existem outros clubes brasileiros na frente do Flamengo, que encontraria problemas para arcar com os salários do jogador. O meia Fred, que se destacou pelo Internacional, é outro na mira. Ele defende o Shakhtar Donetsk e também gostaria de voltar ao Brasil. O Flamengo enfrenta a concorrência do Colorado, que apresentou proposta de empréstimo até o fim do ano que vem.

O Rubro-Negro tenta junto a alguns investidores viabilizar a opção de comprar parte dos direitos federativos do atleta e negocia com o empresário do meia, Alexandre Lima. O clube ucraniano pagou cerca de R$ 40 milhões para tirar o jogador do Internacional e isso torna a transação cara.

Até mesmo Wellington Nem foi procurado. O atacante, que também tem os direitos federativos ligados ao Shakhtar Donetsk, deseja voltar ao Brasil, ainda mais porque não conta com a simpatia da comissão técnica local. Porém, os flamenguistas foram informados por representantes do atleta que em caso de retorno ao país o Fluminense teria a prioridade. Fonte: GazetaPress

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