Lateral-direito e capitão do time, ele aposta na personalidade do novo treinador para ajudar o time a se recuperar no Brasileiro já a partir de domingo, contra o São Paulo.
Quando saiu do Flamengo em 2007, Ney Franco ainda era um treinador em busca de seu espaço no cenário nacional. Naquele sua passagem de pouco mais de um ano, trabalhou com Léo Moura. Sete anos depois, ele reencontrou o lateral-direito em sua volta ao clube, com status de ídolo e a faixa de capitão no braço.
Ícone do elenco atual, Léo Moura, de 35 anos de idade, reconheceu em Ney, de 47, a mesma pessoa com a qual trabalhou anteriormente, mas elogiou a sua forma de trabalhar, confiante no que o Flamengo pode render no Campeonato Brasileiro daqui para a frente.
- Conquistei meu primeiro título aqui no Flamengo com ele. Tem uma personalidade boa, é tranquilo, conversa muito também. Foram dois dias de treinamento muito intenso, orientando o time no campo para acertar a marcação e não dar espaço. Acredito que vai ter muito resultado – afirmou Léo Moura.
A disputa por posição com a chegada de Ney Franco promete esquentar. Inicialmente, jogadores titulares como Cáceres e Elano ficarão no banco de reservas contra o São Paulo. Lucas Mugni também será opção, com o treinador preferindo escalar em sua estreia a dupla Alecsandro e Hernane no ataque.
- Cada um tem um estilo. O Ney optou por essa formação e isso nos dá mais uma referência. Para quem joga do lado, é bom. Os jogadores que não o conhecem tem uma motivação a mais para mostrar. Consequentemente, os treinos serão mais fortes. Vão dar uma dor de cabeça para ele – disse Léo Moura.
Capitão do time, o jogador disse que vem acompanhando o trabalho de Ney Franco ao longo do tempo. Inclusive, a briga público com o goleiro Rogério Ceni, do São Paulo, adversário da estreia do treinador.
- Ele é super tranquilo. Dificilmente, briga com um jogador. Acompanhei de fora e não sei o que aconteceu. Isso é passado. Tem que procurar aproveitar essa nova chance de melhor forma, para ter novamente uma passagem vencedora como da outra vez – comentou Léo Moura. Fonte: GE
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